quarta-feira, 7 de abril de 2010

Adeus...

Nunca tive grandes conversas com ela e confesso que não era íntima. Encontrávamo-nos em Festas de família e desde há muito que me lembro dela com o “Preto”. Lembro-me dela perto do avô que já morreu há uns anitos. Quem ler este texto irá pensar que era o meu avô mas era o do meu gajo que adoptei como sendo meu uma vez que os meus já todos faleceram! Dele resta agora uma avó. Lembro-me magnificamente bem dela no funeral do pai do “Preto”. Foi super carinhosa com a sogra e atenciosa. No auge da sua beleza não fazia por dar nas vistas mas sabia que fazia para o trânsito. Era meiga e muito bonita – aquele sorriso, aqueles cabelos muito compridos louros…. De repente tudo acaba e pelos visto consequência de uma acto de violência. Tão jovem, tanto que ainda tinha para viver… não é justo!

1 comentário:

Razek Seravhat disse...

É possível que você não concorde,ma se não acabarmos com o capitalismo, o capitalismo acabará conosco.

ternura sempre!

Se quiser siga o voo da desperança!